Teu
Rosto
Saboreiam doçuras de teu sabor,
Prazer doce sem Amor,
Renascer De teu Sol-Posto,
No horizonte de tua Dor!
Lagar onde teu Mosto fermenta,
Teu emerso corpo do generoso vinho,
É néctar frutado tratado com carinho,
Nas mãos que tua vontade experimenta,
Provando da tentadora tentação que tenta,
Embriagada vontade de petulante anjinho!
Edulcorados lagares de prazer,
Por fermentoso desejo de uva divina,
Brancura doce de poderosa sacarina,
Preparando seu corpo para cada sorver,
Sorvendo quem sorve um servido refazer,
Embriagando o tino de quem desatina,
Nas mágoas esmagadas deixadas escorrer,
Fracasso jurado de quem jurou proteger!
Sobre teu irresistível lagar,
Pairam agora colibris e abelhas de mel,
Escanções delicados dando a provar,
Milagrosa transformação de valioso fel,
Tinta amarga de assinado papel,
Implorante rosto de triste olhar,
Lágrimas prensadas sem vacilar!
No Horizonte de tua dor,
Renascendo de teu Sol-Posto,
Prazer doce sem Amor,
Saboreiam doçuras de teu sabor,
No
Mosto
De
Teu
Rosto!
Rosto
Saboreiam doçuras de teu sabor,
Prazer doce sem Amor,
Renascer De teu Sol-Posto,
No horizonte de tua Dor!
Lagar onde teu Mosto fermenta,
Teu emerso corpo do generoso vinho,
É néctar frutado tratado com carinho,
Nas mãos que tua vontade experimenta,
Provando da tentadora tentação que tenta,
Embriagada vontade de petulante anjinho!
Edulcorados lagares de prazer,
Por fermentoso desejo de uva divina,
Brancura doce de poderosa sacarina,
Preparando seu corpo para cada sorver,
Sorvendo quem sorve um servido refazer,
Embriagando o tino de quem desatina,
Nas mágoas esmagadas deixadas escorrer,
Fracasso jurado de quem jurou proteger!
Sobre teu irresistível lagar,
Pairam agora colibris e abelhas de mel,
Escanções delicados dando a provar,
Milagrosa transformação de valioso fel,
Tinta amarga de assinado papel,
Implorante rosto de triste olhar,
Lágrimas prensadas sem vacilar!
No Horizonte de tua dor,
Renascendo de teu Sol-Posto,
Prazer doce sem Amor,
Saboreiam doçuras de teu sabor,
No
Mosto
De
Teu
Rosto!