domingo, 22 de novembro de 2009

Pecado Mortal


Do Filme "ANTICHRIST" de Lars Von Trier (2009)

7 comentários:

Teresa Alves disse...

Poeta DiVerso,

e DiVersos são os caminhos... Assim nasce um Poeta. Não qualquer Poeta.

Em vermelho paixão e vermelho sangue, o Poeta nos pinta um quadro de prazer e de dor. Não qualquer dor. A dor de um inocente. Forçosamente nos conduz à reflexão sobre o desejo do corpo que exige o clímax.

E como leitor/pessoa, se não me pergunto até onde vai a sensibilidade do Poeta e se não concluo que não existem limites ao Poeta, é porque não senti e se não sinto, não há poesia, sem poesia, não há Poeta. Porque a poesia só é universal se atravessa os limites impostos pelas condições em que nos encontramos... à realidade ou àquele remorso advindo do pecado ou do prazer, não importa... E que o Poeta tão sabiamente nos faz compreender e mais que uma simples compreensão, nos alerta.

DiVersos são os caminhos que Poeta escolhe e diversa é a aprendizagem que aqui assimilamos. Assim, Poeta.



Bom Domingo,




@

Anónimo disse...

Só consigo sentir... Faltam-me as palavras...


Beijos...

Anónimo disse...

sensível, deliciosamente sensível... à sensibilidade poética: Viva!

Hanna disse...

O pecado, às vezes, é agridoce...

Não nos assustamos com o sabor. É deliciosso... E nos fartamos.
Sabemos do pecado...das consequências... e continuamos.
Até sermos tragados pelo abismo...

Viver sem pecar é muito chato...(rs)

Carla disse...

isso depende da noção de pecado...e se é prazer...
beijo

Nilson Barcelli disse...

O prazer e o pecado por vezes andam de mão dada. Mas nem sempre.
Há palavras, de facto, que deixam de ter sentido...
Bom fim de semana.
Abraço.

Hanna disse...

Pecar ou não pecar, eis a questão...

Bjs