(Na Vanguarda de Minhas Confusas Opções,
Alimento a Incapacidade de Decisão,
Perco A Sensibilidade, Pouco vejo, E Tudo por Mim Passa Sem que Me Aperceba.)
e DiVersos são os caminhos... Assim nasce um Poeta. Não qualquer Poeta.
Em vermelho paixão e vermelho sangue, o Poeta nos pinta um quadro de prazer e de dor. Não qualquer dor. A dor de um inocente. Forçosamente nos conduz à reflexão sobre o desejo do corpo que exige o clímax.
E como leitor/pessoa, se não me pergunto até onde vai a sensibilidade do Poeta e se não concluo que não existem limites ao Poeta, é porque não senti e se não sinto, não há poesia, sem poesia, não há Poeta. Porque a poesia só é universal se atravessa os limites impostos pelas condições em que nos encontramos... à realidade ou àquele remorso advindo do pecado ou do prazer, não importa... E que o Poeta tão sabiamente nos faz compreender e mais que uma simples compreensão, nos alerta.
DiVersos são os caminhos que Poeta escolhe e diversa é a aprendizagem que aqui assimilamos. Assim, Poeta.
Não nos assustamos com o sabor. É deliciosso... E nos fartamos. Sabemos do pecado...das consequências... e continuamos. Até sermos tragados pelo abismo...
7 comentários:
Poeta DiVerso,
e DiVersos são os caminhos... Assim nasce um Poeta. Não qualquer Poeta.
Em vermelho paixão e vermelho sangue, o Poeta nos pinta um quadro de prazer e de dor. Não qualquer dor. A dor de um inocente. Forçosamente nos conduz à reflexão sobre o desejo do corpo que exige o clímax.
E como leitor/pessoa, se não me pergunto até onde vai a sensibilidade do Poeta e se não concluo que não existem limites ao Poeta, é porque não senti e se não sinto, não há poesia, sem poesia, não há Poeta. Porque a poesia só é universal se atravessa os limites impostos pelas condições em que nos encontramos... à realidade ou àquele remorso advindo do pecado ou do prazer, não importa... E que o Poeta tão sabiamente nos faz compreender e mais que uma simples compreensão, nos alerta.
DiVersos são os caminhos que Poeta escolhe e diversa é a aprendizagem que aqui assimilamos. Assim, Poeta.
Bom Domingo,
@
Só consigo sentir... Faltam-me as palavras...
Beijos...
sensível, deliciosamente sensível... à sensibilidade poética: Viva!
O pecado, às vezes, é agridoce...
Não nos assustamos com o sabor. É deliciosso... E nos fartamos.
Sabemos do pecado...das consequências... e continuamos.
Até sermos tragados pelo abismo...
Viver sem pecar é muito chato...(rs)
isso depende da noção de pecado...e se é prazer...
beijo
O prazer e o pecado por vezes andam de mão dada. Mas nem sempre.
Há palavras, de facto, que deixam de ter sentido...
Bom fim de semana.
Abraço.
Pecar ou não pecar, eis a questão...
Bjs
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